Todos os amanhãs chegaram, JUNTOS.

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Há três semanas, o supermercado Inter, em Inhaúma, Zona Norte do Rio, foi saqueado.

Pessoas levaram LEITE, CARNE, congelados, óleo, açúcar, farinha e tudo mais que viram. Um povo com fome, saqueia. O saque do faminto é o primeiro passo da revolução. Se a revolução vai ser boa ou ruim, aí é outra história.

Fato, é que saque é a ponta do iceberg.

O Fórum de Segurança Pública informou que os assaltos à mão armada aumentou no Sudeste. E em muitos casos, com a morte da vítima.

Policiais, antes que venham aqui dizer que eles são os bons, são acusados de assassinatos de vítimas em situações TOTALMENTE extraordinárias. PM brigando na rua, matando atendente de lanchonete. Bombeiro matando civil.

Pessoas com medo de sair na rua. Assaltos cada vez mais agressivos, roubo de celulares com o objetivo de acessar os bancos das pessoas, já que a “tecnologia facilitou nossa vida”, mas esqueceram de avisar ao Estado.

Motoboys e entregadores continuam como a profissão que mais se assemelha à escravidão moderna. Igrejas crescem e se mobilizam pra vencer. O presidente cria o caos, depois de ter nas costas mais de 600 mil mortes, segue como se nada tivesse acontecido. A primeira dama, enlouquecida, ora, grita, chora, e se impõe nas mídias.

A imprensa e até o Departamento de Estado Americano gritando: VAI TER UM GOLPE AÍ, coisa que antes, era o povo que fazia.

O PSDB fechou com Bolsonaro nas regionais.
O PMDB vai no fluxo.

O povo morrendo, o povo com fome, o tiro comendo, e a sensação de que as eleições não vão trazer as respostas.

Bolsonaro não vai vencer em outubro.
Ele já venceu. E mesmo que entre o Lula, ele vai continuar vencendo. Porque ele plantou o caos. E o caos é uma árvore que só cresce.

Não é possível reconstruir o Brasil.
É preciso refundar o Brasil.
E isso não vai ser no voto.
Quem tem ouvidos, ouça.

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