Salve! Salve! (da fome no Brasil)

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No final de 2021, o segundo ano de pandemia, o Brasil viu o retorno de cerca de 55 milhões de pessoas ao mapa da fome, estando elas em alguma insegurança alimentar.

Este fato representa um retrocesso no caminho dos direitos humanos à equidade na alimentação, visto que em 2014 foi o ano da saída do Brasil do mapa da fome da Organização das Nações Unidas (ONU).

No entanto, no governo do Bolsonaro parece não haver preocupação e compromisso com resolver esta fatalidade. Pelo contrário, o projeto social, Auxílio Brasil, que “substituiu” o Bolsa Família, além de reduzir os números de contemplados, tem um valor máximo R$ 456.

QUATROCENTOS E CINQUENTA E SEIS REAIS em compras no supermercado, não garante nem todos itens básicos para alimentar uma família pequena. Ao ir ao mercado, é evidente que a cada mês tem-se diminuído o poder de compra.

Com a inflação que afeta 8 em cada 10 itens pesquisados pelo IBGE, ou seja, 78,7% em abril, está comprovado que o retorno ao mapa da fome em 2021 irá se aprofundar em 2022. Segundo o levantamento do Banco Modal Modal, que analisa o índice de difusão mês a mês, este percentual é um dos mais elevados para um mês desde fevereiro de 2003, quando ficou em 78,9%.

A pátria que não tem sido nem amada e, muito menos idolatrada, tem vivido em um pesadelo intenso: a fome. Esse é o governo Bolsonaro, amante do Brasil e inimigo dos brasileiros!

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