Rafael Ramos, jogador do Corinthians, chamou Edenilson de macaco

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O caso acontece no momento de uma escalada racista contra jogadores brasileiros, depois de diversos casos de argentinos chamando jogadores negros brasileiros de macacos, jogando banana no campo.

Casos em que os clubes de futebol pagam a fiança dos criminosos, até a Embaixada da Argentina pagou fiança de torcedor racista.

Hoje, foi aprovado o projeto de lei que prevê que os crimes de injúria racial e racismo tenham a mesma pena: sejam imprescritível e inafiançável.

Vai faltar polícia pra dar conta.

QUANDO A POLÍCIA PRENDER.

Porque vamos ver casos de advogados carregando no colo os racistas argentinos, brasileiros e de todos os lugares, para que não paguem pelo seu crime.

Ramos, racista, tem sobre ele ainda um agravante.

É português.

Um português chamar um brasileiro de macaco, deveria ser crime diferenciado, sem fiança, sem chance de sair do país. Sumário. Pérpetua.

Portugal não tem qualquer direito de existir sem pagar sua dívida. Um caso desses, de Ramos, tem que ser feito de exemplo. Mas ele fugiu pra Argentina, onde está o Corinthians, e ele nem foi escalado.

Preso em flagrante, foi o clube que pagou sua fiança.

Jogadores brasileiros no mundo todo são humilhados.

E assim, o recalque branco busca, através da ofensa racial, superar a sua mediocridade, porque são esses que eles humilham que foram campões do mundo, CINCO VEZES.

Mais que os caucasianos europeus.

Mais que os argentinos.

O poder negro brasileiro é uma potência real, imperial.

Meu sonho é ver Ramos preso. E presos, todos que insistirem no crime de raça, no país onde a escravidão persiste até hoje, com valores, moldando as falas, as relações, o trabalho.

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