Uma reportagem do jornal O Globo do dia 15 de maio, revelou desvio de R$ 7,4 bilhões do Fundo Nacional de Saúde (FNS), que deveriam ser destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O desvio de dinheiro público se deu para firmar e comprar alianças de Bolsonaro com o Centrão no Congresso.

Podemos recordar de um passado recente, na CPI da Covid, onde houve a descoberta de propina na estimativa de R$ 1,6 bilhão de reais relacionada à compra de vacinas da Covaxin – a compra só não foi efetuada, pois o escândalo veio à tona.

O descaso e a ganância entregou carta de óbito a mais de 665 mil famílias brasileiras. Isso deixa evidente que a única família que ele defende, é a dele e de sua gangue. O desmonte do SUS não se iniciou em seu mandato, mas é nele que mais sofre, pois se trata de um negacionista, facista e genocida no poder executivo.

A defesa do SUS é fundamental para a democracia brasileira. Seu lema é a universalidade, equidade e integralidade. Temos, ainda hoje, o maior programa de Saúde de extensão continental do mundo, programa esse que contempla toda a população brasileira de modo direto ou indireto, pois ele está interligado ao nosso cotidiano, onde não trata apenas de doenças, mas de questões sanitárias. As áreas que o compõem são: alimentação e nutrição; saneamento e meio ambiente; vigilância sanitária e farmacoepidemiologia; recursos humanos; ciência e tecnologia e saúde do trabalhador.

A irresponsabilidade do (até então) presidente em resposta a uma das maiores crises sanitárias da história recente da humanidade, foi a concretização de sua política de morte para com toda a população brasileira. Desde a conquista árdua para a recuperação e reconstrução da democracia brasileira, consolidada por uma Constituição Federal inclusiva e potente, não houve tamanho grau de ameaça à nossa tão nova democracia brasileira, com apenas 33 anos de instituição.

Defender o SUS, defender a vida e derrotar Bolsonaro!