Uma travesti não-binária, preta, bissexual, ativista e estudante carioca. Escrevo pra libertar o grito entalado na garganta e pra curar feridas que não são somente minhas.
Eu lembro do período de quando me entendi como uma pessoa trans. Eu me encontrava extremamente desorientada, porque seria mais um fardo nas minhas costas: