Fiscal de c* cai em escândalo envolvendo dinheiro público

Leitura: 2 min
TEMPLATE IMAGENS PARA SITE 1200x630px (8)

“Estamos aqui em Sorriso, Mato Grosso, um dos estados que sustentou o Brasil durante a pandemia. *Não somos artistas que não dependemos de Lei Rouanet. * (esse trecho é assim mesmo?) Nosso cachê quem paga é o povo. A gente não precisa fazer tatuagem no ‘toba’ para mostrar se a gente está bem ou mal. A gente simplesmente vem aqui e canta, e o Brasil inteiro canta com a gente”, disse Zé Neto.

Tudo começou quando, em um show, o cantor Zé Neto resolveu alfinetar a cantora Anitta e a Lei Rouanet. O que o sertanejo não previu, foi que os internautas fariam uma força tarefa para descobrir os valores dos cachês pagos por prefeituras e órgãos públicos para artistas que se apresentam em shows municipais.

O Brasil não é para amadores!

A tatuagem no toba da Anitta foi capaz de escancarar um esquema de corrupção no meio sertanejo.

A Lei Rouanet não utiliza verbas públicas para as sua realização. O artista precisa elaborar um projeto, fazer os orçamentos, enviar ao Governo e, assim, conseguir ou não a aprovação para solicitar doações de empresas privadas. As empresas podem descontar esses valores no imposto de renda.

A polêmica é que os contratos feitos entre prefeituras e artistas estariam sendo feitos por contratação direta, sem concorrência, ou seja, os cachês eram seriam pagos com o caixa da cidade.

Com todos os olhares voltados a isto, o Gusttavo Lima foi o primeiro alvo ao ter divulgado um cachê de R$800 mil cobrados para cantar em São Luiz, em Roraima. O Ministério Público abriu um inquérito para investigar a origem de contratos altíssimos para artistas.

É Zé Neto, sua preocupação foi tanta com o t0b@ tatuado alheio, que você se esqueceu de olhar do seu e dos seus…

Compartilhe

Leia também

O site da Coluna de Terça utiliza cookies e tecnologias semelhantes para ajudar a oferecer uma experiência de uso mais rica e interessante.