A luta por condições dignas de trabalho

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Após mais um aumento no valor do combustível no último dia 10 de março, em que a gasolina e o diesel, respectivamente, tiveram o aumento 18,7% e 24,9%, o setor de entregas e viagens por aplicativo, que nos últimos anos teve um crescimento exponencial, é um dos grandes atingidos pela inflação.

Com isso, os trabalhadores dos aplicativos organizaram uma paralisação nacional para esta terça-feira (29), com o intuito de protestar pelo aumento dos combustíveis e reivindicar melhores condições trabalhistas contra empresas como Ifood, Uber, 99 e Rappi.

Algumas das reivindicações são: fixar a porcentagem de 20% por corrida no uber; corrida mínima por 10 reais e câmeras em todos os carros de motoristas mulheres. Vale lembrar que a ausência de legislação trabalhista, resulta na precarização laboral e na livre autonomia para as empresas explorarem estes trabalhadores.

O “apagão dos aplicativos” acontece em 17 cidades do país: Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Carapicuíba (SP), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Aracaju (SE), Teresina (PI), Manaus (AM), Recife (PE), Porto de Galinhas (PE), Vitória de Santo Antão (PE), Caruaru (PE), Garanhuns (PE), Petrolina (PE), Porto Alegre (RS), Brasília (DF) e Curitiba (PR). 

Esta paralisação, não é a primeira e nem será última, até que as vozes destes  trabalhadores sejam ouvidas e, a partir disso, haja a criação de leis que assegurem condições dignas.

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